Bruce
Charles Mollison (ou Bill Mollison)
É um
pesquisador, cientista, professor, escritor, naturalista, ambientalista e “pai”
juntamente com David Holmgren da “Permacultura” (1).
(1)
Permacultura: método holístico para planejar, atualizar e manter
sistemas de escala humana (jardins, vilas, aldeias, comunidades, etc.)
ambientalmente sustentáveis, socialmente justos e financeiramente viáveis.
(Wikipédia)
(2)
Referência fundamental para a criação de sistemas
sustentáveis, na prática!
Permacultura é o design e manutenção conscientes de ecossistemas agrícolas produtivos, que possuem a diversidade, a estabilidade e a resiliência dos ecossistemas naturais. É a integração harmoniosa das pessoas com o ambiente, provendo alimentação, energia, abrigo, e outras necessidades materiais e não materiais de maneira sustentável. Sem uma agricultura permanente não existe possibilidade de uma ordem social estável.
O design em permacultura é uma metodologia de composição de componentes materiais e estratégicos de forma a beneficiar a vida em todas suas formas.
A filosofia por trás da permacultura é uma de co-criar com a natureza, e não contra ela, de observação atenta e prolongada e transferida ao ambiente, ao invés de ações não pensadas; de observar os sistemas em todas suas funções, e não de exigir um produto apenas; e de permitir que os sistemas demonstrem sua própria evolução. (O portal da Permacultura)
Permacultura é o design e manutenção conscientes de ecossistemas agrícolas produtivos, que possuem a diversidade, a estabilidade e a resiliência dos ecossistemas naturais. É a integração harmoniosa das pessoas com o ambiente, provendo alimentação, energia, abrigo, e outras necessidades materiais e não materiais de maneira sustentável. Sem uma agricultura permanente não existe possibilidade de uma ordem social estável.
O design em permacultura é uma metodologia de composição de componentes materiais e estratégicos de forma a beneficiar a vida em todas suas formas.
A filosofia por trás da permacultura é uma de co-criar com a natureza, e não contra ela, de observação atenta e prolongada e transferida ao ambiente, ao invés de ações não pensadas; de observar os sistemas em todas suas funções, e não de exigir um produto apenas; e de permitir que os sistemas demonstrem sua própria evolução. (O portal da Permacultura)
Mollison nasceu e cresceu em uma pequena vila
(Stanley) na Ilha da Tasmania na Austrália em 1928.
Até seus 28 anos, viveu
grande parte do tempo no mato e no mar. Vivia de caçar e pescar para seu auto
sustento ao mesmo tempo em que fazia profundas observações no meio ambiente em
que vivia de uma forma natural, silenciosa e minuciosa.
A partir dos anos 50 viu que a
natureza estava sofrendo grandes transformações. Passou a observar que parte
dos sistemas naturais em que vivia estava desaparecendo. Era o primeiro sinal
de alerta!
Os peixes estavam diminuindo,
animais mais difíceis, as algas do mar que antes cobriam as praias estavam
sumindo, áreas enormes de florestas estavam morrendo.
Depois de trabalhar por alguns
anos para a CSIRO (Organização para pesquisa do Reino Unido), como cientista em
pesquisas
da vida silvestre, para o Departamento de Pesqueiros Interiores da
Tasmânia, iniciou protestos contra os sistemas políticos industriais que na sua
visão estavam matando o mundo à nossa volta.
Sozinho, se afasta do meio social
por dois anos idealizando um meio viável que permitisse a todos viver sem a
destruição que atingia a todos os sistemas biológicos de vida, inclusive aos
humanos.
Em 1968, ingressa na Universidade
da Tasmânia como professor.
Em 1974, ao lado de David
Holmgren, desenvolve um sistema de trabalho sustentável para a agricultura
baseado na policultura de árvores perenes, ervas, tubérculos, arbustos, fungos,
o que deu origem ao termo Permacultura (ou cultura permanente). Desenvolveu por
longo tempo seus princípios, construiu um rico jardim de espécies culminando em
1978 com o lançamento do livro
“Permacultura”. Em 1979, é lançado um segundo livro “Permacultura Dois”.
A reação da sociedade variou. O
meio científico contrariou-se. O livro combinava arquitetura com biologia,
agricultura com florestas e zootecnia. A reação popular descontente com
agricultura praticada no momento foi positiva e já ensaiava novas ideias com relação aos sistemas
naturais e ecológicos.
Na década de 70, a Permacultura
já era vista como uma associação benéfica entre plantas e animais em relação ao
homem direcionada à sua autossuficiência doméstica e comunitária com
possibilidade de comércio do que exceder no sistema.
Em 1979, demite-se de seu emprego
acadêmico. Mesmo com futuro incerto decide a tentar convencer as pessoas a
criarem sistemas biológicos positivos.
Em junho de 1992, Mollison esteve
no Brasil e falou para pesquisadores do Centro de Ciências Agrárias da UFSC
que, “se voltasse para o mundo, voltaria com uma coisa muito positiva.
(Texto adaptado das referências
abaixo)
Fonte: www.setelombas.com.br
Wikipédia
Sitio Curupira
UFSC
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